08 nov 2023

Jovens empreendedores relatam experiências em mais um encontro na CIC

Nesta quarta-feira,08/11, mais dois integrantes compartilharam suas histórias na reunião mensal da Divisão do Jovem Empreendedor da CIC. Paula Cervelin Pratavieira, da loja Paulise, e Vinícius de Oliveira Pinto, da Art Print. A partir de agora também passam a fazer parte da Divisão Paola dos Santos Rocha da Glam Design Digital e Marilia Verza de Oliveira da Anjos Colchões & Sofás Vacaria.

As experiências empreendedoras

O espírito empreendedor está desde muito tempo na família da Paula Cervelin Pratavieira. Muitos em Vacaria conheceram seu Acelino, vô da Paula que foi o protagonista no mundo dos negócios. No antigo terminal tinha um estabelecimento comercial que vendia todos os produtos que se imaginava. A empresa familiar foi passando de pai para filho até ocorrer uma mudança. Juntamente com a mãe, Paula decidiu investir no ramo de roupas da moda infantil. “Como qualquer começo, não foi fácil, tínhamos que ir a Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais em busca de produtos”. A empresa foi crescendo e com isso estabelecendo contatos mais efetivos com fornecedores. “Nossa loja tem um atendimento familiar, personalizado, sempre procurando atender as necessidades de nossos clientes”.  Mesmo formada no Curso de Direito, Paula disse que se manteve focada no negócio.

A história de Vinícius de Oliveira Pinto, da Art Print, é marcada por muita persistência. Foram algumas tentativas até o empreendimento se firmar no mercado. Ele contou no encontro da Divisão do Jovem Empreendedor da CIC que começou a trabalhar em uma empresa local fazendo as férias de um dos colaboradores. Atuava no setor de comunicação visual. Trocou de empresa e percebeu que poderia ter seu próprio negócio. “Trabalhava durante o dia na empresa e à noite e finais de semana atendia meus clientes em casa. Cheguei a comprar uma máquina, investimento alto que consegui parcelar no cartão”. Foi então que acabou sendo demitido. “O patrão não concordou em que eu fizesse o mesmo trabalho em casa, mas depois se acertamos e cheguei a voltar pra ele como terceirizado”.  Depois de ser demitido, teve dificuldades na gestão do negócio e decidiu parar. Tinha casado e sua esposa motivou que dele deveria seguir na atividade para qual tinha vocação e talento. “Ela me meu uma força para reabrir o negócio, já tinha tentado fazer outras coisas, mas não estava feliz”. No período da pandemia foi em busca de seus sonhos, comprou novamente os equipamentos básicos, já tinha conhecimento de fornecedores, uma boa carteira de clientes e encontrou uma boa sala para alugar na BR 116. “Era o que eu precisava, um espaço às margens da rodovia. No primeiro dia de portas abertas já tivemos um grande movimento. Conseguia pagar as contas e fazer investimentos”.  Atualmente possui dois colaboradores e atende o comércio local, os motoristas de caminhão, de ônibus. “Temos contratos com diversas empresas locais e de outras regiões, procuramos oferecer um serviço diferenciado no que se refere à adesivos personalizados na hora, acessórios para caminhões e carros”.

Assessoria de Comunicação

Jornalista responsável: Aldoir Santos

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Open chat
Chame no Whatapp!